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"Ela dançou a dança das chamas e do fogo, e a dança das espadas e das lanças; ela dançou a dança das estrelas e a dança do espaço, e ela dançou a dança das flores ao vento."
Khalil Gibran

 

A Dança Tribal surgiu na década de 70, quando a bailarina de Dança Oriental Jamila Salimpour, inspirada nas culturas tribais do Oriente e Norte da África, trouxe elementos dessas danças folclóricas para a Dança do Ventre. O grupo precursor foi o “Bal Anat”, grupo de raiz folclórica, trazendo apresentações com espadas, cobras e até números de mágica. Jamila cresceu no meio circense, apresentava-se em festivais medievais e tinha grande fascínio por figurinos, os quais buscava sempre incrementar para o deleite de quem a assistia.

 

As bailarinas do Bal Anat representavam diferentes tribos, e as coreografias eram baseadas em lendas tradicionais especialmente dos países árabes e Índia. Aos poucos as integrantes do Bal Anat criaram outros grupos de dança tribal, com suas peculiaridades musicais e performáticas.

 

Nos anos 80, novas trupes já haviam se espalhado pelos EUA. Masha Archer, discípula de Jamila, e sua aluna Carolena Nericcio, englobaram na ATS (American Tribal Style) trabalhos de repetição e condicionamento muscular do Ballet Clássico, posturas oriundas da Dança Flamenca, inovações cênicas e figurinos mais adaptados aos movimentos do corpo, dando novos contornos ao estilo Tribal. Nos anos 90, a dança Tribal incorporou técnicas de dança moderna, jazz, Burlesque e Vintage, dando origem a novas categorias da dança, como o Tribal Fusion e o Neo Tribal.

 

A dança Tribal Ritualística busca a conexão e o êxtase com o Sagrado presente em cada ser, nos ciclos da lua, nas águas, na terra, nos animais. É uma potente ferramenta para sensibilização do corpo e integração com os ciclos naturais femininos, tão esquecidos em nossa sociedade contemporânea.

 

ALCATHEIA TRIBAL

Consulte nossa programação!

 

O “Clã de Mulheres”, a tribo, a aldeia, o direito a um espaço para ritualizar o ventre sagrado, o empoderamento e fortalecimento do feminino e a celebração da vida em cada ciclo.

 

A Alcatheia Tribal celebra a conexão com La Loba, a natureza selvagem e livre que reside em cada mulher. Através da fusão de diversas formas de dança, o resgate da ancestralidade feminina e a inovação das danças modernas, a retomada do ritmo pessoal e transformação em movimento, sentimento, emoções e experiências. Num ambiente acolhedor e intimista, é trabalhada a respiração, conexão com o ventre, alongamento, resistência muscular e relaxamento.

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